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Somos um pouco de cada um na equipe.
Somos uma empresa digital, nos tempos mais do que digitais!
Fazemos com que nossos clientes vendam mais e melhor usando a tecnologia a seu favor.
Produtos pirateados podiam ser facilmente encontrados em centros comerciais das grandes cidades anos atrás. Era comum ver produtos falsificados ou contrabandeados em barraquinhas de vendedores ambulantes ou até mesmo em shoppings centers. O consumidor que optava por comprar esses produtos, em geral, sabia que não se tratavam de marcas originais. Porém, com o crescimento do e-commerce e a popularização dos marketplaces, os consumidores começaram a se deparar com produtos piratas também no mercado online, só que agora não é tão fácil identificá-los.
O termo “produto pirata” é uma expressão genérica que abarca latu sensu, produtos e serviços falsificados, contrabandeados, em violação a conteúdo protegido ou de qualquer modo em violação à propriedade intelectual, conforme definição do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Segundo a pasta, combater a pirataria significa combater o crime organizado que gira em torno desses delitos e de vários outros que são decorrência ou sua consequência. “Ao se combater a pirataria é possível proteger a inovação e competitividade do setor privado brasileiro, os investimentos, o pagamento de impostos e a geração de empregos”.
Em 2020, o Conselho Nacional de Combate à Pirataria – CNCP/Senacon -, ligado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, elaborou um guia de boas práticas e orientações às plataformas de comércio eletrônico para a implementação de medidas de combate à venda de produtos piratas, contrabandeados ou, de qualquer modo, em violação à propriedade intelectual, contendo diretrizes gerais e orientações de atuação, de forma a possibilitar padrões mínimos e universais para os aderentes às práticas.
Em 20 de agosto, o Mercado Livre aderiu a esse guia antipirataria. A plataforma era bastante criticada em relação às acusações de negligência a respeito de produtos piratas vendidos no marketplace. Outros grandes varejistas brasileiros, como Americanas S.A., Dafiti, Magazine Luiza, Via Varejo e Enjoei, também aderiram ao guia, além da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).
No dia 3 de dezembro deste ano, data em que o Brasil comemora o Dia Nacional de Combate à Pirataria, o Ministério da Justiça e Segurança Pública homologou o novo Plano Nacional de Combate à Pirataria (PNCP). O plano terá duração de quatro anos (2022/2025) e 62 metas de combate ao crime com ações de curta, média e longa durações.
Elaborado pelo Conselho Nacional de Combate à Pirataria e aos Delitos Contra a Propriedade Intelectual (CNCP), o trabalho terá como foco o combate à pirataria digital, mas sem deixar de lado a pirataria em locais físicos. Segundo o CNCP, o plano está estruturado sobre quatro eixos de atuação, que englobam todas as esferas do problema: Institucional, Prevenção e Proteção, Capacitação e Educacional.
Crescimento do e-commerce e da pirataria
O comércio eletrônico cresceu exponencialmente nos últimos anos, sobretudo por conta da pandemia de Covid-19, que também fez aumentar a escolha dos consumidores por este tipo de comércio. Embora o Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP) não tenha realizado até o momento estudo específico, segundo o ministério, há diversos indicadores que apontam que houve crescimento do consumo de produtos e serviços pela internet. Só em 2020, a pirataria causou prejuízo de mais de R$ 280 bilhões à economia brasileira, de acordo com dados do Fórum Nacional de Combate à Pirataria (FNCP).
Para coibir esse tipo de crime na internet, o ministério orienta que as plataformas de comércio eletrônico devem prever mecanismos de análise para impedir a subida de ofertas de produtos ilegais (falsificados, contrabandeados ou em qualquer modo violando a propriedade intelectual), adotando a política “conheça seu vendedor”, evitando a disponibilização destes produtos.
“Se mesmo passando por tais filtros houver a oferta de tais produtos, as plataformas devem adotar as medidas previstas em suas políticas de uso e, no mínimo, adotar medidas de investigação, suspendendo a oferta no menor prazo possível, não superior a 48 horas, e, verificado o problema, suspender ou excluir definitivamente o vendedor, sem prejuízo das eventuais comunicações às autoridade públicas”, indica a pasta.
Os marketplaces podem ser responsabilizados pelos sellers que vendem produtos piratas?
O entendimento firmado da Senacon é de que “a venda de produtos pirateados não está abarcada por eventual liberdade de expressão, sendo passível de aplicação das normas referentes aos direitos do consumidor e demais normas relacionadas ao comércio eletrônico”. Por essa razão, empresas quando intermediam a compra e venda de produtos e serviços atuam na comezinha tarefa de fornecedores em uma cadeia de bens e serviços e como tal devem tomar todos os cuidados exigidos pela legislação de consumo, especialmente o CDC e o Decreto n. 7.962, de 15 de março de 2013 de comércio eletrônico”, explica a pasta.
“Produtos ilegais e falsificados são proibidos de serem comercializados, inclusive em plataformas de comércio eletrônico, sem prejuízo de possível responsabilidade imposta pelo CDC, seja pela ausência de registro adequado de vendedores que não permitam consumidores identificá-los, seja pela ausência de informação sobre esses vendedores ou mesmo sobre os limites de responsabilidade da plataforma pelos atos de terceiros”, completa o ministério.
No caso de danos aos consumidores, a plataforma poderá ser responsabilizada solidariamente caso não tenha registro adequado dos vendedores que permitam aos consumidores identificá-los, seja pela ausência de informação ou mesmo sobre os limites de responsabilidade da plataforma pelos atos de terceiros.
Ainda de acordo com o ministério, para evitar a compra de produtos piratas, os lojistas precisam tomar alguns cuidados: conhecer seus fornecedores, adotando medidas preventivas e de compliance mínimos; verificar a qualidade dos produtos e a procedência; desconfiar de ofertas cujos preços estão muito abaixo do mercado; e verificar se os produtos regulados pelo poder público possuem as autorizações e selos pertinentes.
Por Dinalva Fernandes, da redação do E-Commerce Brasil
Pesquisa da Olist em parceria com o E-Commerce Brasil mostra que 45% dos lojistas concentram a maior parte de seus esforços (como equipe, tempo e recursos) nas atividades que envolvem as vendas em marketplace.
25% afirmaram que boa parte do esforço reside no e-commerce próprio, enquanto 20% responderam que está nas atividades da loja física. Por fim, 8% concentram tal esforço nas vendas pelas redes sociais.
Esses dados são refletidos na realidade de venda dos respondentes da pesquisa: 29% afirmaram estarem presentes em vários marketplaces, enquanto 20% investem em anúncios pagos.
Além disso, 16% estabeleceram um relacionamento próximo com seus consumidores e 12% afirmaram que sua loja física está bem localizada.
8% dispõem de anúncios bem ranqueados nos marketplaces.
Redes sociais
De acordo com os respondentes da pesquisa, o principal intuito das redes sociais para o negócio é criar engajamento com o consumidor final (33%).
Além disso, 25% dos lojistas usam as redes sociais para produzir conteúdo sobre a loja, marca e produtos. 20% ainda explicaram que usam para ter presença da marca e mostrar aos consumidores que a loja é confiável.
Quando questionados sobre a experiência com o uso das redes sociais, 47% dos lojistas afirmaram que sentem não estarem explorando todo o potencial delas para o seu negócio.
16% afirmaram estarem satisfeitos com as redes. Também na faixa dos 16% estão os que usam parceiros para administrá-las.
12% querem ampliar a exposição da empresa nas redes e 8% não as usam ainda. 4% administram sozinhos suas redes sociais e as consideram estratégicas para os seus negócios.
Fonte: Redação E-Commerce Brasil
Consultor aconselha a pedir sinal para produtos sob encomenda além de diversificar fornecedores de matéria-prima.
Há cinco anos, a Bianca Marinho realizou o sonho de se tornar empresária. Ela investiu R$ 1,2 mil para montar uma pequena fábrica de produtos personalizados dentro de casa.
Para divulgar as camisetas, canecas, chinelos, moletons e outros produtos estampados sob encomenda, ela criou um loja virtual em um marketplace. Desde o começo do ano, a Bianca está em loja física, em um espaço de 8 metros quadrados.
A empresária aprendeu que estoque parado significa dinheiro parado. Por isso, a compra dos insumos é feita de acordo com a demanda de trabalho.
Para o consultor de negócios Haroldo Matsumoto, cobrar um sinal dos clientes é uma boa estratégia para o empreendedor que produz sob encomenda. Ele também faz um alerta: para a produção nunca parar, a empresa deve ter mais de um fornecedor de matéria-prima. E é importante saber qual é a capacidade de produção, para calcular direito o prazo de entrega.
Hoje, 60% do faturamento da Bianca vêm das vendas pela internet. E 40% da loja física. Em meses normais, a empresa fatura cerca de R$ 5 mil. Já no final de ano, vai para R$ 15 mil a R$ 20 mil.
Fonte: PEGN
Estar próximo do consumidor passou a ser estratégico para os varejistas. Além de o formato de mercados menores de vizinhança ter ganhado força nos últimos anos, as empresas têm visto essa capilaridade como uma forma de facilitar e baratear entregas de compras online. Tanto é que a indústria já dá passos em direção a essa tendência.
A Ambev anunciou em seu último balanço que já tem sete centros de distribuição urbanos (UDCs) em funcionamento, espalhados entre os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná. O objetivo da empresa é agilizar e baratear os processos de entregas de vendas digitais, tanto para os bares e restaurantes, por meio da plataforma BEEs, quanto para o consumidor final, por meio do Zé Delivery.
“Até o fim do ano teremos 14 operando. As obras estão em fase final e a expectativa é que sejam concluídas ainda em dezembro. Para 2022, seguiremos investindo nesse modelo e ampliando o número de unidades”, diz Paulo Zagman, vice-presidente de Logística da Ambev. Segundo ele, os centros de distribuição urbanos diminuem o custo unitário da entrega. “As UDCs possibilitam fazer mais entregas diárias, justamente por estarmos mais próximos dos nossos clientes e consumidores e por utilizarmos modais mais eficientes, principalmente nas entregas de baixo ‘drop size’ (tamanho do pedido)”, diz.
O sócio-diretor da Ilos — Instituto de Logística e Supply Chain, Maurício Lima, afirma que essa tendência observada na indústria não é uma substituição de grandes Centros de Distribuição (CDs) por espaços menores. Trata-se de acrescentar uma camada a mais de cobertura logística. As razões para esse movimento são diversas e começam com o crescimento dos comércios de proximidade, para o qual grandes redes varejistas de supermercado passaram a olhar.
Se por um lado os atacarejos avançam de forma acelerada com lojas que oferecem custo mais baixo para o consumidor, os comércios de vizinhança capturam outras mudanças demográficas como o fato de as famílias estarem diminuindo e a busca pelo consumo de alimentos mais frescos e saudáveis.
No GPA (Grupo Pão de Açúcar), por exemplo, as lojas de proximidade mostraram alta de 12,2% nas vendas do terceiro trimestre ante o resultado de um ano antes e chegaram a um avanço de 59,2% se a comparação for feita com o mesmo período de 2019. Esse foi o formato mais bem-sucedido do grupo no que diz respeito à alta de faturamento.
Dados da Nielsen encaminhados pela Associação Paulista de Supermercados (APAS) apontam que os supermercados pequenos representaram 3,9% das aquisições feitas pelos consumidores em junho de 2021. Esse modelo de mercado teve um crescimento de 0,6% no volume de vendas em relação ao mesmo período do ano passado.
“Esse movimento da indústria começa com a necessidade de atender comércios menores de vizinhança, que exigem um fracionamento maior das entregas e culmina no atendimento direto ao cliente”, afirma Lima. Ele cita como exemplo a indústria de linha branca. “Com o conceito 3P (venda do estoque de terceiros nos shoppings virtuais das varejistas), muitas vezes, o varejo vende uma geladeira e quem entrega para o consumidor é a indústria”, observa.
Ele afirma que, nesse caso, a indústria se propõe a estar mais próxima desse cliente e a fazer a entrega, pois esse procedimento envolve um alto nível de especialização. Assim, os varejistas se propõem a armazenar apenas as unidades que têm alto giro e deixam que o fabricante cuide da logística de itens mais específicos.
Outra razão para tentar chegar diretamente ao consumidor, que explica o movimento no segmento de bebidas, é o alto volume e demanda dos clientes, que oferece uma escala de entregas que torna possível a viabilidade financeira de realizar entregas menores e mais frequentes.
“Os nossos Centros de Distribuição Urbanos estão localizados próximos aos bairros e atuam em um raio de até 6 km utilizando modais menores como vans, bicicletas, motocicletas e triciclos, o que facilita o deslocamento dentro das cidades e acelera as entregas. Os custos de manutenção e dos aluguéis, são menores do que as vantagens que conseguimos ao aumentar a eficiência das entregas no ‘last mile’ (última milha – ou fase – da entrega)”, diz Zagman, da Ambev.
Enquanto a indústria constrói esses pontos mais próximos aos bairros, o varejo alimentar também passa a dar passos em direção ao abastecimento de comércios locais. O GPA tem um projeto de abastecimento de outros comércios de vizinhança que não fazem parte de sua rede. O Programa, chamado “Aliados Mini Mercado” abastece lojas de bairro, como mercados e demais canais de comércio, que desejam potencializar sua atuação por meio da parceria com uma grande rede. Segundo o documento de balanço do segundo trimestre da empresa, o projeto é focado em São Paulo e atendido pela Central de Distribuição dos formatos de Proximidade da rede, o que ajuda a otimizar seus custos e rotas logísticas.
“O modelo apresentou, no segundo trimestre de 2021, um expressivo aumento nas vendas de 2,1 vezes em relação ao mesmo período do ano anterior e alcançou cerca de 1.370 parceiros (alta de 42% em relação ao mesmo período de 2020). Dado o sucesso do Programa, a Companhia pretende estendê-lo às cidades do interior de São Paulo já no próximo trimestre, ampliando também o portfólio de categorias oferecidas”, dizia o balanço da companhia.
A empresa foi procurada para dar detalhes mais recentes sobre o programa, mas preferiu não comentar o assunto por incompatibilidade de agenda.
Fonte: Broadcast Estadão
Há 10 anos, o Prêmio Reclame Aqui começou a reconhecer as empresas que mais respeitam o consumidor, valorizam o atendimento e proporcionam uma experiência positiva em seus negócios. Logo, esse evento cresceu e se consolidou como a maior premiação do atendimento brasileiro.
Agora, após dois meses de votação e mais de 10,8 milhões de votos computados para o evento de 2021, os vencedores da 11ª edição do Prêmio Reclame Aqui foram divulgados e a Americanas Marketplace foi a grande ganhadora na categoria de melhor marketplace.
Essa é a segunda vez consecutiva que a marca recebe o prêmio nessa categoria, reforçando o compromisso da Americanas Marketplace – detentora das marcas Americanas, Americanas Empresas, Submarino e Shoptime – em oferecer a melhor experiência de compra aos consumidores e uma plataforma de vendas completa e bem estruturada para lojistas de todo o país.
Além desse prêmio de melhor plataforma, as marcas da Americanas Marketplace também se destacaram em outras categorias do Prêmio Reclame 2021 e receberam diversos prêmios durante o evento.
A Americanas ficou em primeiro lugar nas categorias “Rede de Varejo – Grande Porte”, “Equipe Campeã de Atendimento” e “E-commerce – Grandes Operações”, enquanto o Submarino recebeu o primeiro lugar como “E-commerce – Médias Operações”. Além delas, a Ame Digital – fintech da americanas s.a. – também recebeu o primeiro lugar na categoria “Pagamentos Online”.
Todos esses reconhecimentos evidenciam a dedicação e a excelência das operações da americanas s.a., que colocam os parceiros e os consumidores em primeiro lugar em todas as suas frentes de negócio.
Descubra todos os benefícios de vender em um marketplace reconhecido por milhares de clientes na maior premiação do atendimento brasileiro. Acesse o site da Americanas Marketplace e cadastre-se!
Fonte: Redação E-Commerce Brasil
O empreendedorismo atual é dinâmico. Sendo assim, empreender na área de e-commerce é uma oportunidade para entrantes no mercado, no entanto, é fundamental que o empreendedor faça análises inerentes à era digital, considerando a volatilidade.
A internet é uma fonte de oportunidades, ao passo que é um espaço muito concorrido, dada a facilidade que existe para entrar no mercado atual, o que eleva a concorrência.
O e-commerce no empreendedorismo atual é dinâmico e volátil
A atuação no e-commerce requer inovações oriundas dos fatores tecnológicos. No entanto, o e-commerce oferece vantagens ao empreendedorismo dentro de uma atuação estratégica.
Por exemplo, a facilidade em contatar o seu público-alvo que já está na internet e a possibilidade de liderança de um determinado nicho de mercado, ainda que seja um entrante, é uma facilidade da era digital. Todavia, para que essa objetividade seja alcançada, o empreendedor precisa se direcionar por meio de várias vertentes.
Marketplace é uma opção de atuação no mercado empreendedor
Conforme informações do Ebit, no Brasil o Marketplace vem crescendo de forma rápida, haja vista que dos quase R$ 48 bilhões arrecadados anualmente pelo e-commerce, quase R$ 10 bilhões são de receitas geradas pelo modelo de negócios Marketplace.
Sendo assim, atuar por meio de uma plataforma de Marketplace pode ser viável, no entanto, é necessário planejar essa atuação. Dessa forma, o Marketplace é mais uma opção tendência de mercado para o empreendedor que otimiza fluxos e aumenta a visibilidade da marca.
Registro dos produtos e site responsivo
São muitos detalhes inerentes ao e-commerce no mercado atual. Sendo assim, registre atentamente os produtos, analise os preços para que possa colocar seu site no ar evitando falhas de funcionalidades.
Essa parte operacional inicial é fundamental para o funcionamento do e-commerce. Por conseguinte, implemente seu plano de negócios, bem como analise a precificação, ao passo que o seu site deve ser responsivo.
Presença e marketing digital
Além disso, é importante que você marque a sua presença digital. Sendo assim, invista em ações de marketing, mantenha seu site atualizado e avalie a qualidade do produto ou serviço oferecido ao cliente por meio de pesquisas constantes. Bem como, verifique a jornada de compra do cliente. Esses são pontos importantes para a análise do empreendedor que deseja atuar via e-commerce.
Dessa forma, seu empreendimento pode ser reconhecido no mercado e crescer rapidamente, visto que são pontos que amparam o cliente e atualizam a marca.
Flexibilidade e adaptabilidade
Além disso, o planejamento estratégico precisa ser acompanhado e flexível. Dessa forma, você poderá direcionar suas ações de marketing digital e amparar as diversas necessidades importantes de uma empresa, acompanhando as métricas de mercado e elevando seus resultados.
Fonte: Notícias e Concursos
O empreendedor deve atuar de forma holística para o crescimento de um e-commerce dentro do cenário atual.
Para atuar em um e-commerce no mercado atual é necessário que o empreendedor considere diversos fatores, de modo que direcione o seu negócio desde a sua ideia inicial.
O empreendedor e a sua atuação holística no e-commerce
Sendo assim, a atuação do empreendedor pode ser um desafio, considerando os fluxos diversos e a volatilidade do mercado. Por isso, é necessário que a sua entrada no mercado seja amparada por diversas estratégias.
Além disso, dentro do empreendedorismo atual há diversos fatores que devem ser considerados. Por exemplo, é necessário que analise a construção do seu plano de negócio de uma forma ampla, considerando todos os detalhes.
Desenvolvimento responsivo do site
Por exemplo, o desenvolvimento do seu site deve ser responsivo e atualizado, de maneira que entregue ao cliente diversas formas de efetuar o pagamento. Além disso, também é necessário que os produtos estejam bem dispostos e as descrições tenham sido devidamente elaboradas. Bem como o processo de compra do cliente deve ser completamente acompanhado, evitando gargalos e diminuindo etapas no processo, minimizando o abandono de carrinhos por parte dos leads.
Fatores inerentes às entregas
Além disso, há outros fatores inerentes às entregas que são feitas aos clientes que devem ser consideradas pelo empreendedor. Por exemplo, a gestão do estoque, logística e fatores mais abrangentes, como o seu diferencial competitivo. Sendo assim, é necessário que o empreendedor faça uma análise estratégica, bem como acompanhe seus projetos periodicamente.
A fidelização do cliente e o mercado na era digital
A fidelização do cliente é outro ponto inerente ao mercado na era digital. Principalmente dentro de um e-commerce. Sendo assim, é necessário que a gestão ocorra de forma holística para que o cliente seja fidelizado organicamente.
Por isso, é necessário direcionar as estratégias de marketing digital. No entanto, há ações de marketing digital que devem ser corroboradas por outros fluxos, independentemente do porte da empresa.
Fidelização da audiência e a gestão flexível
Pois, dessa forma, a empresa estará atendendo a demanda atual, fidelizando a sua audiência e amparando o seu próprio crescimento. Por isso, é necessário que a gestão ocorra de forma holística e flexível, adaptando-se às tendências de mercado.
Sendo assim, na atualidade, é necessário entregar melhorias contínuas e acompanhar as entregas que são feitas ao seu cliente dentro do seu segmento para que não fique aquém da sua concorrência. Dessa forma, poderá alcançar seu potencial de mercado, considerando que são muitos fatores que amparam uma marca dentro do cenário econômico atual.
Fonte: Notícias e Concursos
Um dos hábitos que foram intensificados pela pandemia foi a adaptação às compras no meio digital, fortalecendo o e-commerce do país.
A pandemia de covid-19 trouxe diversas alterações na forma em que as pessoas se relacionam com as suas compras, mudando até quais são as prioridades de consumo no cenário vivido de restrição de mobilidade.
Com isso, o e-commerce no Brasil ganhou força e cresceu de forma considerável, se tornando um meio de sobrevivência e expansão entre os empresários de todo o porte. As lojas virtuais viraram uma solução do pequeno ao grande empreendedor.
A Confederação Nacional do Comércio (CNC) estima que este setor encerre 2021 com um avanço de 38% no país, uma projeção de crescimento de R$304 bi.
Segundo informações da Receita Federal avaliadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostram que o brasileiro se adaptou a este formato de compra e que pretende seguir consumindo desta maneira mesmo com a abertura do comércio. Em comparação a junho de 2019, em 2020 houve um aumento de 73% no segmento.
A análise ainda apontou que as empresas que se adaptaram às lojas virtuais tiveram melhores resultados durante a pandemia do que as que ficaram somente no meio físico e que o crescimento no consumo nesse meio foi maior entre consumidores de alta renda.
Black Friday
A Black Friday, que acontece no dia 26 de novembro deste ano, última sexta-feira do mês, promete agitar a economia e melhorar tanto as compras online quanto o comércio presencial.
Com a abertura dos shoppings e lojas físicas, a data espera vender ainda mais do que em 2020, quando a única possibilidade de compra foi pelo e-commerce devido às restrições de circulação.
Fonte: Contábeis
O avanço da vacinação contra a covid-19 no Brasil permitiu a abertura das lojas físicas e o consequente reaquecimento do varejo presencial. Mesmo assim, indicadores de outubro do Relatório Setores do E-commerce, elaborado pela Conversion, mostram que os principais e-commerces brasileiros receberam 1,69 bilhão de acessos no período — um aumento de 1,58% em relação a setembro.
O levantamento aponta, ainda, que cada brasileiro acessou esses sites em média oito vezes no mês. Os canais preferidos para chegar às lojas são diretos (quando o endereço é inserido no navegador), com 43,3% dos acessos, busca orgânica do Google (28,1%) e busca paga (19,3%). Tráfego de redes sociais somam 3,1%.
Diego Ivo, CEO da Conversion, diz que o crescimento em outubro indica que o e-commerce não representa uma mera alternativa ao varejo físico. “Houve uma mudança mais profunda de comportamento do consumidor”, explica.
A pesquisa observa retomada do turismo (com alta de 9,36%), bem como dos setores pet (7,47%), moda & acessórios (4,06%), cosméticos (3,42%), ferramentas & acessórios (3,03%) e farmácia & saúde (2,04%). Entre os segmentos que tiveram retração estão educação, livros & papelaria com -2,89%, presentes & flores com -2,38%, casa & móveis com -2,25%, itens automotivos com -1,37% e calçados com -0,82%.
Maiores e-commerces do Brasil
O ranking dos principais e-commerces do país apresentado no Relatório Setores do E-commerce no Brasil é dividido em geral e por categoria. No geral, a lista tem: Mercado Livre (30%), Americanas.com (14%), Magazine Luiza (13%), Amazon Brasil (11%), Casas Bahia (9%), Shopee (7%), AliExpress (6%) e outros (10%).
Já a busca de uma marca na categoria de consumo em que ela atua mostra que muitos segmentos são dominados por uma ou duas empresas. Alguns exemplos incluem: pet, com Petz (44%) e Cobasi (35%), e joias e relógios, com Vivara (34%) e Pandora (32%).
Fonte: Canal Tech
A relação do cliente e consumidor no e-commerce precisa passar pela confiança, que exige bastante troca, idas e vindas, e olho no olho
Uma das coisas mais importantes nas relações é a construção de confiança. Seja no digital ou no mundo físico. Quando há confiança, as coisas andam.
E a tal da confiança pode ser, ao mesmo tempo, o maior aliado de uma empresa, mas o status mais difícil de se conseguir, afinal, confiança se não se cria do nada. Você não interrompe um desconhecido na rua e fala “confia em mim”.
A geração de confiança é uma dança, com bastante troca, idas e vindas, giros, saltos e, principalmente, olho no olho.
As maiores empresas do mundo podem cometer equívocos que destroem sua reputação, e assim, podem quebrar a confiança com seus consumidores. Nesse caso, a confiança é um jardim, que precisa ser regado, cuidado e cultivado. Às vezes, até podado.
Trazendo essa conversa para o varejo, as coisas ficam um pouco mais complexas. No mundo físico, um consumidor só leva o produto após pagar (a não ser que a confiança seja tamanha que permita-se o famoso fiado). São trocas simples, uma nota de 50 reais por uma camiseta. Transação feita, os dois lados ficam felizes.
No digital, você não vê o outro lado. Por trás das telas, clientes apertam os olhos para tentar enxergar quem está na bancada e, ao mesmo tempo, vendedores pisam em ovos sem saber se o consumidor é real, se há fraude ou não. A confiança, que deveria ser uma via de mão dupla, se torna uma estrada sinuosa.
Acontece que a realidade agora é omnichannel, a soma digital com o real — e melhorar a experiência para os dois lados é uma barreira que precisa ser quebrada para que as coisas fluam como devem. Precisamos humanizar o e-commerce urgentemente.
Foi nesse contexto, anos atrás, que Pedro Chiamulera, fundador da Clearsale e do T.Group, sonhou com uma solução que fosse o elo de ligação de confiança entre varejo e consumidores. Nascia ali, em 2016, o Movimento Compre & Confie. Essa foi, inclusive, a pedra fundamental para a criação do T.Group anos depois.
Percebendo que grande parte das soluções para construção de confiança eram transacionais e não geram relações entre o varejo, as marcas e o consumidor, o Movimento Compre & Confie lançou um app, que se chamava Vipy. Foi a cartada certeira, a tecnologia ajudando nessa relação.
Agora, unindo as duas operações em uma só empresa, e com a chegada da Black Friday (que deve ter o maior volume de vendas digitais em todos os tempos), o olho no olho estava fazendo falta — e foi por isso que lançamos, com muito orgulho, a Confi, solução B2B e B2C para construção de confiança do T. Group. Um nome único, simples e que deixa claro nosso propósito.
O primeiro passo para esse novo momento foi trazer um comandante. Daqueles que inspiram, jogam junto e não cansam de surpreender. Com todos esses requisitos, só uma pessoa me veio à mente: Felipe Piris (já falei dele aqui na coluna, ele, inclusive, foi meu convidado aqui uma vez). Não me canso de dizer o quão brilhante e competente é Felipe. No alto dos seus 27 anos, montou uma equipe fantástica, botou de pé um plano de negócio de tirar o chapéu e, em pouquíssimo tempo, fez a Confi acontecer.
O talentoso time (afinal, tecnologia não é nada sem os humanos) criou uma experiência nova, fluida e eficiente, tanto para o varejo quanto para o consumidor.
Nosso lema é ousado e forte: Confiança para quem compra, certeza para quem vende. Posso explicar todas as funcionalidades a partir disso.
Confiança para quem compra — tornando a jornada de compra mais confiável, o consumidor encontra uma lista das lojas mais confiáveis do Brasil — são mais de três mil parceiros, que passam por um rigoroso processo de checagem com mais de 700 itens analisados. Além disso, o usuário é notificado de todas as compras feitas com seus dados nessas lojas — ou seja, se alguém roubar os dados dos nossos usuários, ele será o primeiro a saber e pode, imediatamente, reportar a fraude.
O aplicativo também oferece a possibilidade do usuário fazer reviews de suas experiências nas lojas parceiras — e são premiados por isso. Reviews geram cupons, descontos e prêmios.
O melhor disso tudo é que o aplicativo é totalmente gratuito e já está disponível nas lojas para download. Você pode acessar por aqui.
Certeza para quem vende — Com mais de quatro milhões de compras aprovadas de forma segura e 300 mil CPFs cadastrados, trazemos a garantia para o varejo de que quem está comprando é real e confiável.
Sendo certificado com o selo Confi, o varejo pode aumentar suas vendas mostrando aos consumidores que seu site é um lugar seguro para comprar. Trazendo transparência para a relação, os clientes respondem pesquisas de satisfação com a sua loja e você acompanha tudo em tempo real, com análises de experiência completa, ganhando agilidade para turbinar seu negócio.
Entende o conceito do olho no olho? Mesmo no digital, é possível.
E com todas essas mudanças — no aplicativo, na experiência, no nome — também fizemos uma mudança visual. Convidamos a Polar, estúdio de design que, na minha opinião, traz um dos trabalhos mais elegantes e geniais do mercado. O olho no olho vira nossa marca e ganha personalidade.
Enfim, tenho um baita orgulho de onde chegamos. É a realização de um sonho de muita gente querida que deu o sangue para melhorar o ambiente digital brasileiro.
Esse é só o começo. Muitas outras atualizações vão acontecer, novas funcionalidades e soluções estão preparadas para os próximos meses.
Fica o convite para acessar nosso trabalho, baixar nosso aplicativo e ajudar nessa jornada.
Depois dessa dança, vamos confiar?
Fonte: Exame
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