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O comércio eletrônico está em constante evolução, impulsionado pelo avanço da tecnologia e pelas mudanças nas preferências dos consumidores. Para manter-se competitivo e oferecer uma experiência de compra excepcional aos seus clientes, é essencial ficar por dentro das tendências tecnológicas mais recentes. Neste guia, vamos explorar algumas das tendências mais significativas no comércio eletrônico e o que elas significam para o seu negócio.
Comércio Social
O comércio social está se tornando cada vez mais popular, com plataformas de mídia social incorporando recursos de compra direta. Isso permite que os consumidores descubram e comprem produtos sem sair do aplicativo ou site de mídia social. Esteja atento às oportunidades de integração de comércio social em sua estratégia de vendas online para alcançar novos públicos e impulsionar as vendas.
Inteligência Artificial (IA) e Personalização
A inteligência artificial está revolucionando o comércio eletrônico, oferecendo oportunidades para personalizar a experiência de compra do cliente de maneiras inovadoras. Desde recomendações de produtos personalizadas até assistentes de compras virtuais, a IA pode ajudar a criar experiências mais relevantes e envolventes para seus clientes, aumentando a fidelidade à marca e as taxas de conversão.
Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV)
A realidade aumentada e a realidade virtual estão transformando a maneira como os consumidores interagem com os produtos online, permitindo que visualizem e experimentem produtos de forma mais imersiva antes de comprar. Considere integrar tecnologias de RA e RV à sua loja virtual para oferecer experiências de compra mais envolventes e ajudar os clientes a tomar decisões de compra mais informadas.
Compra por Voz
Com o aumento da adoção de assistentes de voz, como Alexa e Google Assistant, a compra por voz está se tornando uma tendência significativa no comércio eletrônico. Certifique-se de que sua loja virtual seja otimizada para pesquisa por voz e ofereça uma experiência de compra intuitiva e conveniente para os clientes que preferem interagir com dispositivos por voz.
Pagamentos Sem Contato e Móveis
Os pagamentos sem contato e móveis estão se tornando cada vez mais populares, com consumidores buscando conveniência e segurança durante o processo de pagamento. Considere oferecer uma variedade de opções de pagamento, incluindo carteiras digitais e pagamentos por aproximação, para atender às preferências dos seus clientes e simplificar o processo de checkout.
Ficar por dentro das tendências tecnológicas no comércio eletrônico é essencial para manter-se competitivo e oferecer uma experiência de compra excepcional aos seus clientes. Ao incorporar tecnologias inovadoras, como comércio social, inteligência artificial e realidade aumentada, você pode criar uma loja virtual envolvente e relevante que se destaque da concorrência e impulsione o crescimento do seu negócio. Esteja aberto a experimentar novas tecnologias e adaptar-se às mudanças no mercado para garantir o sucesso a longo prazo da sua loja virtual.
Estamos em uma era na qual o conhecimento sobre tecnologia é imprescindível. Cada vez mais, entendemos que é necessário saber sobre sistemas digitais e, entre eles, os bancos de dados, importante ferramenta para armazenamento de informações. Nesta postagem, vamos abordar o que é um banco de dados, quando surgiu, qual é a sua importância, como funciona e, por fim, seus principais tipos.
O que é um Banco de Dados?
Um banco de dados é um sistema digital que armazena grandes quantidades de informações e, qualquer pessoa, desde um estudante até grandes empresas, acessam e consultam os dados inseridos de forma rápida e segura.
A sua história se inicia em 1960, quando Edgar F. Codd desenvolveu o conceito de banco de dados relacional. Foi, então, que se iniciou um processo que permitiu que grandes quantidades de dados pudessem ser agrupadas de forma lógica, armazenadas e manipuladas por computadores.
Qual é a importância dos bancos de dados?
Os bancos de dados são muito importantes para as empresas e organismos pois armazenam e organizam toneladas de dados para acesso rápido e seguro. Isso permite que essas organizações acessem e consultem os dados de forma ágil e segura, com foco em tomar decisões importantes, tornando o processo mais otimizado.
Como os Bancos de Dados funcionam?
O funcionamento dos bancos de dados ocorre a partir do uso de softwares específicos para cada tipo de base de dados. Esses softwares permitem ao usuário armazenar, gerenciar e consultar os dados armazenados. Os dados inseridos são armazenados numa tabela, permitindo que esses dados sejam rapidamente acessados e consultados.
Quais são os principais tipos de bancos de dados?
Existem vários tipos de bancos de dados, cada um com suas características principais. Aqui listamos alguns deles:
- Banco de Dados Relacional: Este tipo de banco de dados utiliza tabelas para armazenar dados. Cada tabela tem uma relação entre elas, e cada campo da tabela representa um tipo de dado específico.
- Banco de Dados Não Relacional: Os bancos de dados não relacionais também são conhecidos como "Big Data". São utilizados para armazenar grandes quantidades de dados não estruturados, e também podem armazenar dados de diferentes formatos.
- Banco de Dados em Nuvem: Esses bancos de dados são usados para armazenar dados em servidores seguros, que são acessíveis a vários usuários. São ideais para empresas que precisam acessar dados em qualquer lugar e a qualquer hora.
- Banco de Dados Temporais: Esses bancos de dados são usados para armazenar dados que mudam com o tempo, sendo possível recuperar todos os eventos e estados passados de um determinado conjunto de dados.
Conclusão
Com este artigo, esperamos ter ajudado você a entender melhor o que é um banco de dados, sua origem, seu uso e seus principais tipos. Como vimos, os bancos de dados são ferramentas fundamentais para a gestão de dados em empresas e organizações. Compreender o seu funcionamento, bem como seus tipos, é essencial para tomar boas decisões de negócios.
Portanto, se você quer ter acesso rápido e seguro a grandes quantidades de dados, um banco de dados pode ser a melhor opção. Agora que você já tem uma melhor compreensão sobre o assunto, convidamos você a ler mais artigos sobre tecnologia e se especializar ainda mais.
O banco revisou suas estimativas para o e-commerce brasileiro e projeta crescimento de 53% em 2020, ante 43% das projeções anteriores
Para o Goldman Sachs, a retomada das operações nas lojas físicas e as menores restrições à mobilidade devem representar uma desaceleração “apenas marginal” para o comércio eletrônico no terceiro trimestre deste ano. O banco revisou suas estimativas para o e-commerce brasileiro e projeta crescimento de 53% em 2020, ante 43% das projeções anteriores,o que representa participação de 11% em todo o varejo do país.
De acordo com relatório divulgado nesta quarta-feira (21), os dados de aplicativos das varejistas caminham para uma aceleração de 84% no número de downloads, após passarem quatro semanas em alta de 64%. “Essa aceleração pode sugerir um desvio da consistente tendência de desaceleração observada nos meses de julho a setembro”, afirmam os analistas.
O aplicativo Americanas, da B2W, registrou uma aceleração nas duas últimas semanas, enquanto o aplicativo do Mercado Livre teve taxas de crescimento “voláteis” e se tornou o terceiro da categoria mais baixado neste ano, ultrapassando Casas Bahia, da Via Varejo.
Prime Day
Já os apps da Amazon e do Magazine Luiza se destacaram no final de semana de 11 de outubro. Para o Goldman Sachs, o app da Amazon se beneficiou da temporada de promoções do Prime Day, enquanto o Magalu trabalhava com uma base de comparação mais baixa.
Apps de beleza
Segundo estimativas do Goldman Sachs, os downloads de aplicativos do segmento de beleza estão voláteis, com crescimento de 111% entre 28 de setembro e 11 de outubro. Um exemplo é o aplicativo do Boticário, que “seguiu uma tendência similarmente volátil com um crescimento relativo muito mais lento”, apesar de ter avançado mais de 100%. Já o aplicativo da Natura mantém patamar estável, enquanto o da Raia Drogasil segue em queda após atingir um pico de downloads em agosto.
Moda
No vestuário de moda, a C&A Brasil possui o aplicativo mais baixado no último ano, mas registrou desaceleração na última semana, de 512% para 412% de alta. As Lojas Renner “permanecem voláteis, com tendências inconsistentes”.
Fonte: Valor Econômico
A sanção da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) completou dois anos em 14 de agosto e o Senado votou último dia 26 de agosto a medida provisória 959/20, que propôs o adiamento da LGPD. Mas na prática, a lei ainda não está em vigor e o início de sua vigência depende da sanção do presidente da República. Porém, muitas empresas estão correndo para se adaptar – já reparou que diversos sites e aplicativos estão atualizando as suas políticas de privacidade nos últimos dias?
O fato é que cedo ou tarde, a LGPD vai começar a valer. Mas em tempos de pandemia e home office, a nova lei traz consigo mais um desafio: manter a informação segura também na casa do colaborador. Segundo um estudo da consultoria Betania Tanure Associados, em março deste ano, 43% das empresas brasileiras adotaram o trabalho remoto, de lá para cá, o número aumentou e mesmo com a retomada, algumas companhias decidiram seguir no home office. E como cuidar dos dados nesse novo normal?
Vamos imaginar que um funcionário enviou um atestado ao RH por e-mail e o responsável precisou imprimir – porque ainda utiliza um modelo físico de arquivamento – e deixou o papel na impressora por alguns minutos. Nesse meio tempo, outro morador da casa foi buscar uma impressão e acabou vendo que o João, o tal funcionário, ficou três dias afastado porque estava com gripe. Para a nova lei, esse dado é sensível e se ele vazar, a empresa será penalizada – não importa se ele estava no escritório ou na casa do colaborador.
O exemplo acima, parece exagero, mas exemplifica o nível de cuidado que a LGPD exige. Uma saída será apostar cada vez mais em soluções digitais, que não usam papel, têm total rastreabilidade e rigorosos protocolos de segurança. Porém, algumas medidas podem ajudar neste novo momento:
• Treinamentos: conscientize sobre a importância da segurança da informação no dia a dia de cada um. Informe por que as medidas estão sendo tomadas e quais os seus impactos para tornar o ambiente mais seguro, mostrando os riscos de cada área e trazendo o contexto da proteção para atividade diária. O profissional do RH precisa saber que deixar o atestado na impressora é um risco.
• Políticas: crie protocolos para evitar que pessoas não autorizadas acessem a rede interna da organização. Atualize a sua política de proteção e se for o caso, o contrato de confidencialidade dos seus contratados. Além disso, não se esqueça de outros documentos essenciais como a política de privacidade e a política e cronograma de retenção de dados.
• Tecnologia segura: acesse a rede da empresa por uma VPN (sigla em inglês para rede privada virtual), que permite um nível de segurança maior para a rede interna por ser criptografada. Também disponibilize antivírus licenciado e atualizado para todos. Esse tipo de solução protege contra alguns tipos de ransomware, software malicioso que infecta o computador e sequestra as informações.
• Bloqueio: crie a cultura do bloqueio de tela. Oriente o colaborador sobre a importância de bloquear o computador quando estiver longe, mesmo que seja para pegar um café. Com o home office, o tempo daquela parada para fazer um lanche pode ser o suficiente para, por exemplo, uma criança enviar sem querer aquele e-mail incompleto.
A entrada em vigor da LGDP segue aguardando a sanção presidencial, mas já temos uma certeza: a nova regulamentação virá. E com todos trabalhando de casa, as companhias precisam prover proteção e treinar as pessoas para que ferramentas e processos estejam em compliance. Vale lembrar que a liderança também precisa se engajar e dar o suporte necessário para a propagação da cultura de segurança e cumprimento da lei.
Por Juliane Borsato Beckedorff Pinto, consultora de pós-venda da ao³
Via InforChannel
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