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Você é o orgulhoso proprietário de uma loja virtual que oferece produtos incríveis, mas está enfrentando dificuldades para alcançar um público maior? Não se preocupe, você não está sozinho. Muitos empreendedores enfrentam esse desafio de expandir sua base de clientes. Felizmente, há uma solução que pode ajudar a impulsionar as vendas e aumentar a visibilidade do seu negócio: integrar sua loja virtual com marketplaces.
Você pode estar se perguntando o que exatamente são marketplaces. Bem, eles são plataformas online onde diferentes lojas e marcas podem listar e vender seus produtos. Alguns dos marketplaces mais conhecidos incluem Amazon, Mercado Livre e Americanas. Integrar sua loja virtual com esses marketplaces oferece uma série de benefícios, como acesso a um público maior, maior visibilidade da marca e menos esforço de marketing.
Neste artigo, vamos explorar como você pode integrar sua loja virtual com marketplaces e aproveitar ao máximo essa estratégia para alcançar um público maior. Vamos mergulhar fundo em cada etapa para garantir que você tenha todas as informações necessárias para começar. Então, vamos lá!
Pesquisa de Marketplaces
O primeiro passo para integrar sua loja virtual com marketplaces é fazer uma pesquisa detalhada dos diferentes marketplaces disponíveis. Existem muitas opções por aí, e cada uma tem suas próprias vantagens e desvantagens. É importante encontrar o marketplace que seja adequado para o seu negócio e público-alvo.
Uma forma eficaz de começar essa pesquisa é analisar os marketplaces mais populares e bem estabelecidos. Por exemplo, o Mercado Livre é um dos maiores marketplaces do Brasil, com milhões de usuários ativos. A Amazon também é uma opção atraente, especialmente se você está interessado em alcançar um público internacional.
Além disso, é importante considerar as políticas e requisitos de cada marketplace. Alguns marketplaces têm requisitos específicos para os vendedores, como taxas de comissão e regras de envio. Certifique-se de entender esses requisitos antes de tomar uma decisão final.
Escolha da Plataforma de Integração
Depois de escolher os marketplaces que deseja integrar com sua loja virtual, o próximo passo é selecionar a plataforma de integração certa. Existem várias opções disponíveis, e é importante escolher uma que atenda às suas necessidades e seja compatível com sua plataforma de comércio eletrônico.
Ao escolher a plataforma de integração, leve em consideração a facilidade de uso, recursos oferecidos e suporte ao cliente. Certifique-se de que a plataforma escolhida seja compatível com a sua loja virtual e atenda às suas necessidades específicas.
Configuração da Integração
Agora que você escolheu os marketplaces e a plataforma de integração, é hora de configurar a integração. Essa etapa pode variar dependendo da plataforma de integração escolhida, mas geralmente envolve a conexão da sua loja virtual com os marketplaces selecionados.
Normalmente, você precisará criar uma conta de vendedor em cada marketplace e fornecer as informações necessárias, como detalhes da empresa, informações de contato e métodos de pagamento. Em seguida, você precisará conectar sua loja virtual à plataforma de integração e configurar as opções de sincronização de estoque, preços e pedidos.
É importante garantir que todas as informações estejam corretas e atualizadas. Isso inclui detalhes do produto, imagens, descrições e preços. Lembre-se de que os marketplaces têm suas próprias diretrizes e requisitos para listagem de produtos, portanto, certifique-se de seguir essas diretrizes para evitar problemas futuros.
A integração de sua loja virtual com marketplaces pode ser uma estratégia muito eficaz para alcançar um público maior e impulsionar as vendas. Ao pesquisar os marketplaces, escolher a plataforma de integração certa e configurar a integração corretamente, você pode aproveitar ao máximo essa estratégia e expandir seus negócios.
Lembre-se de que a integração com marketplaces não é uma solução instantânea para todos os seus problemas de vendas, mas pode ser uma ferramenta poderosa para aumentar a visibilidade e o alcance do seu negócio. Mantenha-se atualizado com as tendências do mercado e ajuste sua estratégia conforme necessário para obter os melhores resultados.
Então, por que esperar? Comece a pesquisar os marketplaces disponíveis, escolha a plataforma de integração certa e comece a alcançar um público maior hoje mesmo!
O marketplace é uma vitrine online, um site ou plataforma onde diversas empresas podem divulgar e vender seus produtos, como se fosse uma vitrine em um shopping. De forma 100% virtual, esses portais oferecem toda a estrutura necessária para receber os compradores, desde a disposição dos produtos, o cadastro dos mesmos, fotos e descrições. Métodos de pagamento e logística de entrega também são dois fatores que entram nessa conta e tornam a decisão de optar por um marketplace a um e-commerce próprio mais adequado para quem não deseja investir um valor muito alto.
Segundo a Rede – Jornal Contábil, a entrada de novos consumidores somada aos já habitués provocou um boom no e-commerce brasileiro, que faturou, ainda segundo a Webshoppers*, R$ 53,4 bilhões, somente no 1º semestre de 2021. Esse valor representa um aumento de 31% em relação ao mesmo período de 2020. ?
A pandemia de COVID-19 fez a população mundial quebrar medos e preconceitos com o comércio eletrônico. Muitos consumidores que, antes, não compravam online, passaram a fazê-lo, o que levou a 40% de aumento nos novos adeptos. Obviamente que o cenário pandêmico fez com que novas empresas ingressassem no mercado para venderem mais e alcançar esses consumidores. E ainda dá tempo!
Se você é comerciante e ainda não adentrou ao mundo dos marketplaces, você precisa da nossa consultoria! ?
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*Realizado pela Ebit desde 2001, o Webshoppers é o relatório de maior credibilidade sobre o comércio eletrônico brasileiro
A possibilidade de aproveitar e-commerces que recebem centenas de milhões de visitas por mês para que pequenas empresas anunciem seus produtos é um fenômeno que não para de crescer. Para explicar o desenvolvimento desse modelo de vendas, Felipe Mendes, general manager Latin America da GfK, apresentou um estudo que traça as principais engrenagens que fazem o marketplace acelerar e render no Brasil, no Fórum E-Commerce Brasil – Grand Connection.
Em uma análise do e-commerce brasileiro, é possível perceber que pouco mais da metade da base de sellers se classifica como dono do próprio negócio e a maioria (32%) das empresas se denomina como pequenas ou micro. Com sedes concentradas em São Paulo e sellers em categorias complexas, um terço das empresas afirma que têm até três funcionários.
Outra característica levantada por Mendes é a de que a pandemia foi um claro acelerador para marketplaces: 84% das empresas entrevistadas vendem por esse modelo, que é a opção mais citada, quando comparada à vendas em loja física, loja própria online e whatsapp.
“Essa expansão também pode ser vista no faturamento, que dobrou em 2020 no canal online e segue tendência de crescimento em 2021”, assegura. Segundo um estudo apresentado em junho deste ano, dentro do universo online, que alcançou 44% de importância em 2021, o marketplace ganha força e já representa um quarto das vendas das categorias principais de bens duráveis.
A partir dos dados anunciados, Mendes deixa como provocação para os empresários, o teste de estratégias considerando sellers, shoppers e marketplace, além de tentar resolver a complexidade crescente do seller para fidelizar o consumidor.
Por Marina Teodoro, em cobertura especial para o Fórum E-Commerce Brasil.
É inegável a tendência do consumidor em comprar em marketplaces.
Mas será que basear a sua estratégia de vendas em marketplaces é o suficiente para marcar a sua presença na web e vender mais?
Este texto não tem a finalidade de responder a esta pergunta mas de levantar a questão.
Leia, analise e tire as suas conclusões. Eu tenho a minha.
O mundo está lotado de marketplaces. Cada um tem as suas regras e seus custos de funcionamento, mas de um modo geral, funcionam como um shopping.
Na realidade, o marketplace é um lugar onde você poderá expor os seus produtos, em meio a uma enxurrada de outros vendedores, muitos deles vendendo o mesmo produto que você.
É comum o marketplace, na tela do seu produto, apresentar outras opções do mesmo.
A diferença básica do marketplace para o shopping é que no caso do marketplace, ele é quem tem o cliente e por conta disso, ele recebe o pagamento e repassa para o vendedor, já descontado da sua comissão. Esta comissão gira em torno de 10 a 20%.
Outro inconveniente é que cada marketplace tem a sua interface. Isso fará com que você tenha que postar seus dados de forma individual, ou seja, sistema a sistema. Tecnicamente isso pode ser uma dificuldade.
Para minimizar este trabalho, existem algumas empresas que promovem a integração com os marketplaces. Você posta seus produtos em um único ambiente e o integrador se encarrega de passar para os marketplaces que você opera, coletando deles os pedidos para você atender.
A outra opção é ter seu próprio site.
Sua loja própria, onde você marque sua presença na internet, não pague comissão para ninguém e possa ter o cliente 100% seu, quando ele entrar na sua loja.
Pode colocar o que quiser, da forma que quiser, sem se preocupar com outros concorrentes que tenham preços menores.
O inconveniente é que você terá que atrair o cliente para a sua loja pois você, ao contrário do marketplace, não gastará milhões em propaganda e divulgação.
E agora? Qual a melhor opção? Na minha opinião, as duas.
Tenha a sua loja. É necessário ter uma referência fixa sua, para que o cliente veja que você é mais que um anúncio em um site.
Embora comprando no marketplace, muitas vezes o cliente desiste por não acreditar que a mercadoria será entregue em função da reputação do vendedor.
Por estar comprando em um marketplace ele sabe que terá o dinheiro de volta em caso de problemas, mas também sabe que isso não impede de ter problemas.
Na escolha da sua loja, certifique-se que ela seja, além de bonita, fácil de usar, administrar e que tenha recursos que são normalmente encontrados em sites grandes. Vou relacionar alguns e explicar o significado deles.
Busca inteligente, onde o site possa localizar um produto não apenas pelo título mas pelas informações nele existentes.
Navegação por filtro, onde o cliente possa ir refinando a sua busca em função das características de seus produtos. Algo como camisa, azul , tamanho P, e o site apresentar apenas as camisas azuis pequenas.
Mesmo grandes marketplaces costumam falhar neste quesito, trazendo para o cliente resultados que muitas vezes não tem nada a ver com o assunto desejado.
No exemplo apresentado, trazer como resposta uma calça azul ou uma camisa preta.
Responsivo.
Isso é fundamental nos dias de hoje. A responsividade é a capacidade do site se adaptar as condições de visualização do aparelho onde ele está sendo exibido, seja ele um celular ou um monitor de 30 polegadas. Atualmente, as pessoas tem acessado a internet mais pelo celular e tablet do que em computadores e notebooks.
Carrinho persistente. É comum o cliente não fechar a compra na primeira visita. Certifique-se que a sua loja consiga registrar a presença do cliente e que, quando ele voltar possa trazer o carrinho dele de volta, pra que ele não precise selecionar sempre os produtos.
Compra combinada é como chamamos aquele efeito de comprar dois ou mais produtos de uma vez e ter um preço menor por conta disso.
Promoções e descontos por tempo determinado. Já ouviu falar em "Black Friday"?
Quanto tempo você terá para alterar os preços dos produtos todos para apenas um final de semana? Sua loja deve poder permitir que isso seja feito antecipadamente e posto no ar de forma automática.
Mais imagens do produto. Se seu produto necessitar de detalhes, esteja certo que que a sua loja possa registrar mais de uma imagem dele. Pode parecer que não, mas aparência é fundamental.
Moedas e idiomas. O Brasil é grande, mas não é dois! Não estamos sozinhos no mundo e pode ser interessante ter seu site em mais de um idioma e até mesmo com mais de uma moeda.
Comunicação com o cliente.
Seja mais que uma loja! Se você gosta de escrever, talvez seja interessante que o seu site tenha uma área onde você possa postar assuntos interessantes relacionados a sua atividade e com isso atrair mais público para ela.
Mas lembre-se: ninguém lê notícias velhas. Não adianta ter um blog onde a postagem mais recente tem um ano e meio. Neste caso, é melhor não ter.
Formas de pagamento e modos de entrega integrada com a loja, de forma direta. É fundamental que o cliente possa fazer o pedido e fechar a compra sem a necessidade de um contato posterior. Já vi muita loja onde o cliente apenas faz um orçamento e fica esperando um retorno para saber do preço e forma de pagamento. O que acontece na verdade é que ele procura outra loja, onde possa comprar diretamente.
Responda ao cliente. Tenha uma área de "fale conosco" e responda ao cliente o mais rápido possível.
Evite soluções que você não terá como administrar, tipo "chat online" que está sempre offline.
Utilize uma plataforma com base instalada sólida. Existem soluções de código fonte aberto que são mais baratas para a implantação. Essas plataformas possuem comunidades que garantem o desenvolvimento constante do produto. Plataformas proprietárias costumam trazer limitações de uso, um custo maior de implantação e algumas delas uma taxa sobre as vendas.
Integração com marketplaces, seja de forma direta ou por intermédio de um integrador. Verifique se a sua plataforma pode se comunicar com os marketplaces.
Existem algumas soluções de integração que permitem que o cadastro feito na sua loja seja postado diretamente nos marketplaces e os pedidos inseridos trazidos de lá.
Antes de contratar, verifique as condições de funcionamento do integrador para ter certeza que a sua loja continuará funcionando após a integração.
Espero que este pequeno artigo tenha, pelo menos, feito você pensar.
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