E-commerce21

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Somos um pouco de cada um na equipe. 
Somos uma empresa digital, nos tempos mais do que digitais!
Fazemos com que nossos clientes vendam mais e melhor usando a tecnologia a seu favor.

Novos dados de comparação da ACI Worldwide revelaram um aumento projetado de 27% nas transações globais de comércio eletrônico durante o período de festas de outubro de 2020 a dezembro de 2020. Os dados, baseados em centenas de milhões de transações de comércio eletrônico de comerciantes globais, também projetaram um aumento de 40% nas compras online e retirada na loja (BOPIS) ou click-and-collect.

“Embora várias lojas físicas tenham fechado devido à pandemia, seus sites de e-commerce continuam disponíveis. Por outro lado, algumas lojas que reabriram não têm visto muito tráfego de pessoas devido à preocupação dos consumidores com grandes multidões. Portanto, como os consumidores passam mais tempo em casa, esperamos que o BOPIS seja o principal canal de entrega que os consumidores vão utilizar para fazerem suas compras de fim de ano”, disse Debbie Guerra, vice-presidente executiva da ACI Worldwide.

As transações globais de comércio eletrônico aumentaram 21% em setembro de 2020 em comparação com setembro de 2019, de acordo com os dados da ACI. Além disso, os fraudadores continuaram a comprar itens de maior valor, tais como tentativas de compra de produtos eletrônicos fraudulentos, cujo valor de compra aumentou em US$ 9 em 2020 em comparação com 2019.

“Esperamos que o canal de entrega BOPIS cresça tanto para os consumidores genuínos, quanto para os fraudulentos, pois os comerciantes, grandes e pequenos, continuam acrescentando isto como uma nova opção devido à pandemia”, continuou Guerra.

“O uso acelerado dos canais de pagamento digitais devido à pandemia resultou tanto em transições entre canais, como o BOPIS, quanto na eliminação das fronteiras entre os próprios canais – como o uso de dispositivos móveis e o check-out móvel dentro de lojas físicas.” Este movimento em direção ao digital abriu um caminho para expandir o alcance do mercado dos comerciantes, melhorando a experiência da trajetória de compra – mas também significa uma maior exposição à fraude, para a qual os comerciantes devem estar preparados à medida que avançamos na temporada de férias. ”

Principais conclusões:

Tendências de compra do comércio eletrônico:

Os setores que continuam a experimentar grandes aumentos nas compras em setembro incluem os games (aumento de 71%) e o varejo (aumento de 45%).
Os setores que continuam experimentando grandes diminuições nas compras em setembro incluem viagens (diminuição de 21%) e venda de passagens (diminuição de 75%).
O preço médio dos tickets de compras genuínas caiu US$ 26 em 2020 em comparação com 2019.
O volume de compras aumentou YoY em todas as regiões, impulsionado por itens de volta às aulas, tais como roupas, conteúdo de aprendizagem online, artigos de papelaria, eletrônicos e DIY.

Tendências de fraude:

O valor transacional das tentativas de fraude aumentou 0,4% em setembro, impulsionado pelas compras de eletrônicos, sendo a compra online com coleta na loja o canal de escolha dos fraudadores.
Impulsionado pelo setor de eletrônicos, o preço médio dos ingressos para tentativas de fraude aumentou em US$ 9 no período de janeiro a setembro de 2020, em comparação com o mesmo período em 2019.
Os estornos sem fraude aumentaram 12% em setembro de 2020 em comparação com setembro de 2019; isto tem aumentado a uma taxa decrescente com base nos meses entre março e julho (como os estornos levam aproximadamente 45 dias para serem processados, os dados completos mais atuais são de agosto de 2020).

Fonte: Mercado e Consumo

 

Isolamento social fará US$ 7,5 bilhões em vendas migrarem para canais digitais este ano no Brasil

As restrições de circulação impostas pela pandemia vão fazer com que US$ 7,57 bilhões em vendas migrem este ano do varejo tradicional para o comércio eletrônico no Brasil. A estimativa é da consultoria Euromonitor International, que enxerga um avanço na participação do comércio eletrônico no faturamento total do varejo. A expectativa é de que essa fatia atinja um patamar de 12%, contra uma participação de 8% em 2019.

“É uma realocação de recursos”, resume Marcel Motta, diretor-geral da Euromonitor no Brasil. que projeta retração de US$ 6,2 bilhões no volume de vendas do varejo brasileiro como um todo, na comparação entre 2020 e 2019. O montante leva em consideração uma taxa de câmbio fixa, a valores constantes de 2019. Em termos percentuais, o tombo previsto para o varejo nacional é de 6,5%.

No extremo oposto, o comércio eletrônico no país deve movimentar US$ 27,6 bilhões este ano, o que significará um aumento de 45% no faturamento.

Fonte: Valor Investe

O banco revisou suas estimativas para o e-commerce brasileiro e projeta crescimento de 53% em 2020, ante 43% das projeções anteriores

Para o Goldman Sachs, a retomada das operações nas lojas físicas e as menores restrições à mobilidade devem representar uma desaceleração “apenas marginal” para o comércio eletrônico no terceiro trimestre deste ano. O banco revisou suas estimativas para o e-commerce brasileiro e projeta crescimento de 53% em 2020, ante 43% das projeções anteriores,o que representa participação de 11% em todo o varejo do país.
De acordo com relatório divulgado nesta quarta-feira (21), os dados de aplicativos das varejistas caminham para uma aceleração de 84% no número de downloads, após passarem quatro semanas em alta de 64%. “Essa aceleração pode sugerir um desvio da consistente tendência de desaceleração observada nos meses de julho a setembro”, afirmam os analistas.

O aplicativo Americanas, da B2W, registrou uma aceleração nas duas últimas semanas, enquanto o aplicativo do Mercado Livre teve taxas de crescimento “voláteis” e se tornou o terceiro da categoria mais baixado neste ano, ultrapassando Casas Bahia, da Via Varejo.

Prime Day
Já os apps da Amazon e do Magazine Luiza se destacaram no final de semana de 11 de outubro. Para o Goldman Sachs, o app da Amazon se beneficiou da temporada de promoções do Prime Day, enquanto o Magalu trabalhava com uma base de comparação mais baixa.

Apps de beleza
Segundo estimativas do Goldman Sachs, os downloads de aplicativos do segmento de beleza estão voláteis, com crescimento de 111% entre 28 de setembro e 11 de outubro. Um exemplo é o aplicativo do Boticário, que “seguiu uma tendência similarmente volátil com um crescimento relativo muito mais lento”, apesar de ter avançado mais de 100%. Já o aplicativo da Natura mantém patamar estável, enquanto o da Raia Drogasil segue em queda após atingir um pico de downloads em agosto.

Moda
No vestuário de moda, a C&A Brasil possui o aplicativo mais baixado no último ano, mas registrou desaceleração na última semana, de 512% para 412% de alta. As Lojas Renner “permanecem voláteis, com tendências inconsistentes”.

Fonte: Valor Econômico

 

Segunda, 16 Novembro 2020 06:00

Categorizando seu e-commerce

Já reparou que quando você entra em supermercados de uma rede grande, normalmente as coisas estão no mesmo lugar?

Isso não e coincidência. E estratégia.

Ter uma loja organizada não é garantia de resultado, mas se seu cliente não consegue achar seus produtos, dificilmente vai conseguir comprar.

Para isso a gente deve organizar os produtos em categorias ou departamentos. Para que as coisas fiquem mais arrumadas e de mais fácil acesso.

Em nossa loja, podemos criar categorias de forma a classificar os produtos por assunto.

Não há limite de produtos por categoria, mas alguns cuidados devem ser tomados:

Evite categorizar demais. Uma lista de 200 categorias confunde mais do que ajuda.

Tente não colocar produtos demais na categoria. E muito chato se deparar coma 500 produtos em uma categoria. Neste caso e melhor tentar mover algumas para outras.

Um recurso que nossa loja tem é de aninhar categorias, ou seja, criar subcategorias dentro de categorias.

Por exemplo. Imagine que você venda material de construção.

Uma categoria para telhas com todas elas não ajuda muito, porém a criação das categorias barro, plástico, vidro, alumínio, fibrocimento, aço e outros pode clarear o universo.

Você poderá marcar as categorias mais importantes para figurarem no menu principal da loja. Isso não deve passar de oito. Mais que isso pode fazer aparecer uma segunda linha de menu, quebrando a estética do site.

De toda maneira, você é o arquiteto e gestore deve ter em mente que seu visitante não conhece seu site, e ele tem que se sentir a vontade quando entrar.

Seja você o espírito crítico dele e tenha paciência com você mesmo para recomeçar, caso ache que não ficou bom.

Sexta, 18 Setembro 2020 13:20

Significado de SEO - Você sabe o que é?

Nesta sopa de letrinhas, temos muito o que conversar!

Em tradução ao pé da letra, SEO é a sigla para "Search Engine Optimization", que significa "otimização para mecanismos de busca", ou otimização de sites.

Na prática, SEO é um conjunto de estratégias utilizadas pelos webmaster com o objetivo de melhorar o posicionamento de um site nas páginas de resultados orgânicos nos sites de busca.

Como surgiu o SEO?

Nos primórdios da Internet, administradores dos sistemas de busca cadastravam manualmente os sites. As informações eram oferecidas pelos donos de sites, através de formulários próprios, e claro, eram muito ineficientes.

Era comum os webmasters inserirem nos sites palavras chaves não visíveis ao público (por exemplo: cor da fonte em branco, ou na mesma cor de fundo da página), de forma a serem melhor ranqueados.

Foi assim que começaram algumas mudanças de algoritmo que mudaram a maneira dos buscadores exibirem os resultados.

Uma das principais mudanças de algoritmo foi a introdução do Page Rank do Google, um algoritmo utilizado pela ferramenta de busca Google para posicionar websites entre os resultados de suas buscas. O PageRank mede a importância de uma página contabilizando a quantidade e qualidade de links apontando para ela. Não é o único algoritmo utilizado pelo Google para classificar páginas da internet, mas é o primeiro utilizado pela companhia e o mais conhecido.

As técnicas de SEO são concebidas para potencializar seus objetivos no website.
Corretas estratégias de SEO podem melhorar o número de visitações e também a qualidade dos visitantes.

Segue nossas mídias, que teremos muita coisa boa para apresentar!

 

 

Sexta, 18 Setembro 2020 11:36

A importância da Logística no E- Commerce

Este artigo, relata alguns aspectos da Logística no E-commerce, o modo como o gerenciamento de uma loja virtual deve estar inteiramente planejadas com as seguintes tarefas: gerenciamento dos estoques, gerenciamento das entregas, gerenciamento do ciclo de suprimentos.

A questão da logística no e-commerce é uma etapa que não pode ter imprudência, pois é um dos pontos mais importantes para as lojas virtuais, visto que, se não for bem trabalhada, pode colocar todo seu trabalho a perder. Podemos definir a importância da logística no e-commerce como parte do gerenciamento de uma loja virtual encarregada de planejar e controlar o armazenamento e o fluxo dos produtos, assim como informações relativas a eles. No comércio eletrônico a logística engloba as seguintes tarefas:

Recepção e conferência dos produtos.
Estocagem dos produtos no galpão.
Envio dos produtos para a preparação do pedido.
Envio dos pedidos para a transportadora.
Rastreamento de pedidos enviados.
Controle de entrega

Imagine uma situação em que depois de adquirir o produto desejado pela internet através de um site de e-commerce, o mesmo demore-a ser entregue pelo vendedor ou pior do que isso, ele simplesmente não é entregue. Situações como essas foram comuns no início das operações de e-commerce, geraram insatisfações aos clientes, comprometendo a credibilidade de alguns sites e impedindo-lhe a chegar ao ponto mais alto no comércio.

Para evitar esse tipo de risco, é necessário um planejamento adequado da operação da logística, considerando-se principalmente os três aspectos: Gerenciamento dos estoques, Gerenciamento das entregas, Gerenciamento do ciclo de suprimentos. Atualmente está tendo um relevante crescimento no mercado de e-commerce, movimento que alcançou o Brasil nos últimos anos e já possui grande representatividade em termos de faturamentos para algumas empresas.

A Logística dever ser considerada estratégica, pois dela pode gerar o sucesso ou o fracasso de um empreendimento, motivo pelo qual deve ser bem planejada, antes mesmo do início das operações. Hoje é muito difícil encontrar empresas, independente do setor de mercado, que não utilizem o e-commerce para expor sua marca, produtos ou serviços e principalmente como ferramenta em relações á vendas e aumento de faturamento.

Fonte:  Administradores.com.br 

Presença online, no entanto, ainda é problema, aponta pesquisa da FedEx realizada com 1.200 exportadores de pequeno e médio portes das Américas

Um estudo realizado pela FedEx Express com 1.200 exportadores das Américas, com países como Estados Unidos e Argentina, aponta o Brasil em primeiro lugar no índice de competitividade de exportação. O País foi seguido por República Dominicana, Guatemala e Chile. Os exportadores entrevistados têm, no máximo, 150 funcionários, indicando empresas de pequeno e médio portes.

As empresas brasileiras se destacaram nas categorias que avaliavam a capacidade dos empreendedores em abastecer os importadores, o processo de apoio ao comprador internacional e a fidelização de importadores por meio de ações publicitárias, promoções em ponto de vendas e oferecimento de desconto em mercadorias especiais.

A presença online das PMEs (pequenas e médias empresas) é um dos pontos mais alarmantes do estudo. Segundo ele, apenas 10% das empresas brasileiras possuem um ambiente online favorável para negócios.

No geral, considerando todos os países consultados, os números não são animadores. Segundo o estudo, 31% das PMEs possuem um site institucional (com informações básicas da empresa e descrição geral do que oferece). Outras 46% têm um site que inclui informações mais detalhadas de seus produtos e serviços, mas não é possível fazer pedidos online por ele, como num e-commerce.

As que não possuem um site são 8% das consultadas e apenas 7% possuem um site com possibilidade de realizar vendas 100% online.
O estudo ainda aferiu que apenas 23% das PMEs entrevistadas utilizam plataformas B2B para comercializar os seus produtos. Já 48% não utilizam a internet para realizar ações de promoção internacional.

Entre os parâmetros analisados, o estudo concluiu que apenas 15 PMEs entrevistadas mostram capacidade de competir em escala global.

No estudo da FedEx foram entrevistadas 100 PMEs em cada um dos 12 países, entre novembro de 2019 e fevereiro de 2020. As empresas consultadas pertencem aos setores de manufatura industrial, saúde, têxtil e vestuário, automotivo e perecíveis.

Fonte: Estadão

Atividade é opção para aumentar o faturamento de negócios em meio à crise. Advogado dá dicas para ter sucesso.

Exportar pode ser uma alternativa para pequenos negócios aumentarem o faturamento no período de pandemia. Em 2019, 32% das exportações brasileiras foram feitas por micro e pequenas empresas, segundo a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex).

Os números mostram que exportação não é só para grandes negócios. João Paulo Sattamini é dono de uma empresa que produz energéticos e chás orgânicos. Durante a pandemia, as vendas para o exterior cresceram 50%.

Para João Paulo, a exportação cria outra fonte de receita para as empresas durante a crise. “Ajuda a sustentar o faturamento. Isso facilita para que o empresário não fique dependente de um país ou de uma única moeda”, afirma.

Como ter sucesso nas exportações?

Confira as dicas de Emanuel Pessoa, advogado especializado em exportação:

Estudar o mercado do país onde se quer fazer negócio. A empresa precisa verificar se existe uma aderência real. Não adianta querer exportar para um lugar que não compre aquele produto.

Organizar e analisar o custo do transporte da mercadoria até o porto ou aeroporto. A logística é um dos principais itens que entram na composição de preço de um produto ou serviço.

Lembrar que o Brasil trabalha com o “drawback”, um regime alfandegário especial que pode reduzir ou isentar alguns impostos.

É importante ter apoio jurídico para conhecer as leis de cada país e ajudar na elaboração do contrato.

Fonte: O Globo

Quarta, 09 Setembro 2020 18:45

Minha loja... e agora?


Uma loja virtual, tal qual uma loja física, precisa de alguns detalhes para se tornar um bom negócio. Não pense que é só registrar um domínio e instalar a loja que está tudo certo. Muito pelo contrário. Este é só o começo.

Comece pelos produtos. Observe seus produtos e separe-os por categorias.

Um cliente quando procura um calça, deve encontrar todas no mesmo lugar. Lembre-se que uma calça de um terno deve estar junto dos ternos e não das calças.

A criação de categorias deve ser feita para facilitar a localização do produto pelo cliente. Um site com 500 produtos e 450 categorias não ajuda muito. Se a categoria está com muitos produtos, pense se não seria melhor dividir esta categoria em dois ou criar subcategorias dentro dela. O ideal é que a consulta a uma categoria retorne duas ou três páginas de produtos.

Acho horrível aquelas consultas que retornam 10548 produtos. Ninguem irá paginar tanto e nem terá tanto tempo assim para escolher.

O mais importante está no produto.

Capriche na descrição e no título.

Os mecanismos de busca indexam as páginas pelos itens mais relevantes e o título é um dos mais importantes, portanto, quanto mais específico for seu título, melhor. Um título como "ferro de passar" causará pouco resultado, porém, "ferro de passar, FAET, 1200 watts, 110 volts, preto", tem muito mais chance de ser localizado que o outro.

Os buscadores utilizam parte dos títulos nas suas buscas e alguém procurando por "FAET 110v" pode acabar entrando na sua loja.

Não poupe palavras na descrição. Quanto mais informação a sua loja tiver, mais ela se tornará referência dos produtos que você vende.  Não adianta ter um belo título se quando o cliente busca mais informações, só encontra "ferro de passar, FAET, 1200 watts, 110 volts, preto".

Se for o caso, procure as caracteristicas técnicas do seu produto e relacione-os de forma que o cliente possa fazer comparações, tipo:

Produto: Ferro de passar
Marca: FAET
Potência: 1200 watts
Tensão: 110 volts
Cor: Preto

No exemplo acima, se seu produto possui variações de potência, cor e tensão, não deixe de informar. Conheça seu produto.

É fundamental que o cliente, ao se deparar com o seu site, tenha a certeza do que ele vai comprar. Isso vai evitar muitos problemas e custos posteriores.

E foto? É importante?

Caramba! Um produto sem imagem não vende. Esquece!

Se você não tiver pelo menos uma imagem do produto, mesmo que "meramente ilustrativa", seu produto não sairá da prateleira.

Utilize os recursos de zoom da sua loja para mostrar detalhes importantes, para que o seu cliente possa analisar se o que você está vendedo é exatamente aquilo que ele está procurando.

Lembre-se que mais importante do que vender é atender bem o cliente. Se ele se sentir à vontade na sua loja, mais dia, menos dia, ele compra.

E o preço? Não é importante?

Sim, mas não é tudo. As pessoas não compram apenas preço. Se fosse assim, não existiriam bolsas Prada ou Channel.

Não tente empurrar seu produto a qualquer preço. Faça o preço do seu produto de forma que você tenha uma rentabilidade que lhe seja interessante.

Se está muito fora dos preços do mercado, verifique se as suas margens estão razoáveis. Não saia baixando o preço apenas para vender.

Lembre-se que vender não é importante. Importante é ter lucro.

Bom. Por enquanto, é só.

Um abraço!

Terça, 08 Setembro 2020 05:32

Market place ou loja virtual?

É inegável a tendência do consumidor em comprar em marketplaces.

Mas será que basear a sua estratégia de vendas em marketplaces é o suficiente para marcar a sua presença na web e vender mais?

Este texto não tem a finalidade de responder a esta pergunta mas de levantar a questão.

Leia, analise e tire as suas conclusões. Eu tenho a minha.

O mundo está lotado de marketplaces. Cada um tem as suas regras e seus custos de funcionamento, mas de um modo geral, funcionam como um shopping.

Na realidade, o marketplace é um lugar onde você poderá expor os seus produtos, em meio a uma enxurrada de outros vendedores, muitos deles vendendo o mesmo produto que você.

É comum o marketplace, na tela do seu produto, apresentar outras opções do mesmo.

A diferença básica do marketplace para o shopping é que no caso do marketplace, ele é quem tem o cliente e por conta disso, ele recebe o pagamento e repassa para o vendedor, já descontado da sua comissão. Esta comissão gira em torno de 10 a 20%.

Outro inconveniente é que cada marketplace tem a sua interface. Isso fará com que você tenha que postar seus dados de forma individual, ou seja, sistema a sistema. Tecnicamente isso pode ser uma dificuldade.

Para minimizar este trabalho, existem algumas empresas que promovem a integração com os marketplaces. Você posta seus produtos em um único ambiente e o integrador se encarrega de passar para os marketplaces que você opera, coletando deles os pedidos para você atender.

A outra opção é ter seu próprio site.

Sua loja própria, onde você marque sua presença na internet, não pague comissão para ninguém e possa ter o cliente 100% seu, quando ele entrar na sua loja.

Pode colocar o que quiser, da forma que quiser, sem se preocupar com outros concorrentes que tenham preços menores.

O inconveniente é que você terá que atrair o cliente para a sua loja pois você, ao contrário do marketplace, não gastará milhões em propaganda e divulgação.

E agora? Qual a melhor opção? Na minha opinião, as duas.

Tenha a sua loja. É necessário ter uma referência fixa sua, para que o cliente veja que você é mais que um anúncio em um site.

Embora comprando no marketplace, muitas vezes o cliente desiste por não acreditar que a mercadoria será entregue em função da reputação do vendedor.

Por estar comprando em um marketplace ele sabe que terá o dinheiro de volta em caso de problemas, mas também sabe que isso não impede de ter problemas.

Na escolha da sua loja, certifique-se que ela seja, além de bonita, fácil de usar, administrar e que tenha recursos que são normalmente encontrados em sites grandes. Vou relacionar alguns e explicar o significado deles.

Busca inteligente, onde o site possa localizar um produto não apenas pelo título mas pelas informações nele existentes.

Navegação por filtro, onde o cliente possa ir refinando a sua busca em função das características de seus produtos.  Algo como camisa, azul , tamanho P, e o site apresentar apenas as camisas azuis pequenas.
Mesmo grandes marketplaces costumam falhar neste quesito, trazendo para o cliente resultados que muitas vezes não tem nada a ver com o assunto desejado.
No exemplo apresentado, trazer como resposta uma calça azul ou uma camisa preta.

Responsivo.
Isso é fundamental nos dias de hoje. A responsividade é a capacidade do site se adaptar as condições de visualização do aparelho onde ele está sendo exibido, seja ele um celular ou um monitor de 30 polegadas. Atualmente, as pessoas tem acessado a internet mais pelo celular e tablet do que em computadores e notebooks.

Carrinho persistente. É comum o cliente não fechar a compra na primeira visita. Certifique-se que a sua loja consiga registrar a presença do cliente e que, quando ele voltar possa trazer o carrinho dele de volta, pra que ele não precise selecionar sempre os produtos.

Compra combinada é como chamamos aquele efeito de comprar dois ou mais produtos de uma vez e ter um preço menor por conta disso.

Promoções e descontos por tempo determinado. Já ouviu falar em "Black Friday"?
Quanto tempo você terá para alterar os preços dos produtos todos para apenas um final de semana? Sua loja deve poder permitir que isso seja feito antecipadamente e posto no ar de forma automática.

Mais imagens do produto. Se seu produto necessitar de detalhes, esteja certo que que a sua loja possa registrar mais de uma imagem dele. Pode parecer que não, mas aparência é fundamental.

Moedas e idiomas. O Brasil é grande, mas não é dois! Não estamos sozinhos no mundo e pode ser interessante ter seu site em mais de um idioma e até mesmo com mais de uma moeda.

Comunicação com o cliente.
Seja mais que uma loja! Se você gosta de escrever, talvez seja interessante que o seu site tenha uma área onde você possa postar assuntos interessantes relacionados a sua atividade e com isso atrair mais público para ela.
Mas lembre-se: ninguém lê notícias velhas. Não adianta ter um blog onde a postagem mais recente tem um ano e meio. Neste caso, é melhor não ter.

Formas de pagamento e modos de entrega integrada com a loja, de forma direta. É fundamental que o cliente possa fazer o pedido e fechar a compra sem a necessidade de um contato posterior. Já vi muita loja onde o cliente apenas faz um orçamento e fica esperando um retorno para saber do preço e forma de pagamento. O que acontece na verdade é que ele procura outra loja, onde possa comprar diretamente.

Responda ao cliente. Tenha uma área de "fale conosco" e responda ao cliente o mais rápido possível.

Evite soluções que você não terá como administrar, tipo "chat online" que está sempre offline.

Utilize uma plataforma com base instalada sólida. Existem soluções de código fonte aberto que são mais baratas para a implantação. Essas plataformas possuem comunidades que garantem o desenvolvimento constante do produto. Plataformas proprietárias costumam trazer limitações de uso, um custo maior de implantação e algumas delas uma taxa sobre as vendas.

Integração com marketplaces, seja de forma direta ou por intermédio de um integrador. Verifique se a sua plataforma pode se comunicar com os marketplaces.
Existem algumas soluções de integração que permitem que o cadastro feito na sua loja seja postado diretamente nos marketplaces e os pedidos inseridos trazidos de lá.
Antes de contratar, verifique as condições de funcionamento do integrador para ter certeza que a sua loja continuará funcionando após a integração.

Espero que este pequeno artigo tenha, pelo menos, feito você pensar.

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